Teuto-Brasileiro

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Videos

Para que você possa ter noção de como é a língua alemã desligue a rádio que toca no blog e assista aos videos para que você possa começar seus estudos. Obrigado a todos!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Reforma Ortográfica de 1996.

Em Julho de 1996, representantes da Áustria, da Alemanha e da Suiça reuniram -se em Viena para estabelecer novas regras de ortografia para a língua alemã, visando sua modernização. Essa nova reforma ortográfica está sendo aplicada desde 1º de agosto de 1998, e o conhecimento das principais modificações ocorridas nos será de grande valia. Cabe lembrar que um estado da Alemanha , Schleswig Holstein não aderiu às novas regras ortográficas, Significando portanto que quem lá mora e estuda deve continuar utilizando as antigas regras ortográficas.
Por esse motivo, e pelo fato de haver ainda muitos livros em sua maioria escritos segundo a velha regra ortográfica, tentaremos aqui resumir as principais modificações, mencionando a forma antiga e a atual.

1)- A primeira e mais significativa alteração diz respeito ao uso do ß ( das eszett), letra cujo som corresponde a "SS". O "ß" deve ser usado após vogais longas ou ditongos, enquanto o "SS" é usado após vogais breves. Antes da reforma, havia exceções a essa regra, e o "ß" era usado após vogais breves e quando a palvra era monossílaba e terminava com esse som ou com "T". O que ocorreu entanto foi a eliminação das exceções. Vale apena ainda lembrar que na Suiça , o "ß" já não é mais usado há anos. Alguns exemplos:
antiga ortografia: muß (e em outras formas do modal verbo müssen), daß (a conjunção integrante), ißt ( verbo Essen) , der Fluß ( o rio), devemos escrever nas novas regras : muss, dass, isst, der Fluss.
2)- Na formação de um substantivo composto, quando ocorria a junção de três consoantes iguais, uma delas desaparecia. Segundo a nova ortografia devemos manter as três. Exemplo:
Die Schifffahrt ( a viagem de navio) , junção de "das Schiff" + "die Fahrt". Na forma antiga se escrevia die Schiffahrt.
3)- Quando se trata de palavras derivadas, essas devem manter a forma da palavra primitiva. Exemplo: Die Nummer (o algarismo, o número), Nummerieren (numerar). A grafia antiga era Numerieren.
4)- Palavras de roigem estrangeiras podem ser adptadas á escrita alemã, más as duas formas estão certas. Exemplo: Fantastisch (Phantastisch) , Delfin (Delfim).
5)- Substantivos que fazem parte de locuções advérbiais ou verbais devem ser escritos com letra maiúscula. Exemplo: Rad fahren (andar de bicicleta) , forma antiga dele era "radfahren" ; in Bezug auf (com referência a ), a forma antiga era "in bezug auf" . O mesmo acontece com "heute Morgen" (hoje de manhã), que antes da reforma era escrito "heute morgen".
6)- Os pronomes referentes à segunda pessoa que eram escritos com letra maiúscula em cartas, devem sempre ser escritos com letra minúscula: du, dir, dein...
7)- Verbos formados pela junção de outro verbo ou de um substantivo devem ser escritos separamente. Exemplo: Kennen lernen (conhecer) , Ski fahren (esquiar) , Rad fahren (andar de bicicleta) , Spazieren gehen (passear) .
8)- Uma palavra formada pela junção com algarismos deve sempre usar o traço de união. Exemplo: ein 9-jähringer Junge (Um garoto de 9 anos). Antes : ein 9jähringer Junge.
9)- Quanto à divisão silábica, atente para as seguintes modificações: até agora, "ST" era inseparável. Assim, deveríamos separar "We-ste (colete)". Atualmente separa-se assim: "Wes-te" . Quanto ao conjunto consonantal "CK", ao ser separado transformava-se em "K-K" . Não devemos mais separá-lo. Assim , der Bäcker (o padeiro) , deve ser separado "bä-cker" , antes era : Bäk-ker.
10)- No que diz respeito à utilização de vírgulas, a nova ortografia torna facultativo o seu uso entre orações coordernadas com "und" e "oder" e nas orações infinitivas com "zu". A vírgula passa a ser usada apenas quando achamos que ela facilitará o entendimento, evitando falsas interpretações. Exemplo: Du machst das Bett(,) und ich bereite das Frühstück vor. (Você arruma a cama, e eu preparo o lanche matinal) .
Ich hoffe(,) morgen früh zu Hause zu sein. (Espero estar em casa amanha cedo) .

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Exercícios.

Para postar os exercícios para que possam ser revisados siga o blog para poder receber as atualizações e saber quando for revisado seus exercícios.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Brasilanischer Deutscher

Brasilianischer Deutscher ist ein generischer Name für Deutsch Dialekte innen gesprochen Brasilien.
Deutsche Dialekte sind bereits in Brasilien resultierend aus gebräuchlich Deutsch Regelung, vorbei gebildet Deutsche, Schweizerund Österreicher. Diese Dialekte wurden durch fremdes Borgen entwickelt. Sie wurden durch einen anderen deutschen Dialekt und andere einwandernde Sprachen - besonders beeinflußt Italienisch, Spanisch, Japanischund Brasiliens nationale Sprache, Portugiesisch.

Der dominierendste gesprochene brasilianische deutsche Dialekt ist Riograndenser Hunsrückisch, eine brasilianische Veränderung von Hunsrückisch Dialekt. Aber andere Dialekte des Deutschen wurden auch in Brasilien, wie gesprochen:

Der österreichische Dialekt innen gesprochen Dreizehnlinden, Donau Swabian (Donauschwowsch, Deutscher: Donauschwäbisch).
Pomeranian oder Pommersch.
Plautdietsch vorbei gesprochen ethnischer Deutscher Mennonites von der ehemaligen Sowjetunion.

Quem fala dialeto fala melhor.

O mais recente estudo do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) chamou atenção para um fato interessante. Além da Áustria, regiões alemãs como a Baviera, Baden-Württemberg, Saxônia tiveram notas melhores que o resto da Alemanha. Por coincidência ou não, estas são regiões onde o uso de dialeto é propagado. Será que existe alguma relação entre as duas coisas?

Dialeto deixa esperto

Esta questão levantada pelo jornal Bild foi investigada mais a fundo pelo diário Süddeutsche Zeitung, que reuniu opiniões de especialistas sobre o assunto. O dialetologista Hans Triebel explica que a criança que cresce falando dialeto e aprende alemão padrão na escola é praticamente bilíngüe, o que eleva sua competência e performance lingüísticas – uma constatação fundada em pesquisas lingüísticas.

O presidente da Associação Alemã de Filólogos, Heinz-Peter Meininger, justifica este fenômeno da seguinte maneira: "Os falantes de dialetos aprendem bem cedo a diferenciar diversos níveis lingüísticos. Isso treina a capacidade de apreensão e o pensamento abstrato."

Na visão de Josef Kraus, presidente da Associação Alemã de Professores, os falantes de dialetos tendem a ter melhor desempenho em língua alemã e matemática por causa de sua boa compreensão analítica.

Falares do norte em extinção

Pesquisas neurológicas recentes também revelam que o centro de competência lingüística no cérebro é mais desenvolvido em crianças que dominam diversas línguas. E o dialeto é um pressuposto ideal para qualquer criança desenvolver sua capacidade de articulação verbal.

O interessante é que, quanto mais reduzido o uso de dialeto, menor o domínio da língua padrão escrita. Um estudo da Universidade de Oldenburg comprovou que os falantes de dialeto de 10 a 13 anos cometem 30% menos erros de ortografia.

Mas por que os dialetos do sul da Alemanha são mais propagados que os do norte? Isso não se limita apenas à tendência mais tradicionalista dessa parte do país. Quanto mais ao sul, maior a chance de sobrevivência de um dialeto alemão. O baixo-alemão, por exemplo, falado nos Estados do norte, está praticamente ameaçado de extinção.

Isso porque as diferenças de pronúncia e de vocabulário em relação ao alemão padrão são bem maiores que as existentes nos dialetos da metade sul da Alemanha, segundo explicou o filólogo Karl-Heinz Bausch, da Universidade de Mannheim, ao diário Frankfurter Rundschau. Sendo assim, os falantes não têm dificuldade de diferenciar estritamente entre dialeto e língua padrão.

Desprestígio e diluição

Nas regiões de alta concentração industrial e urbana, como o caso da região do Rio Ruhr, por exemplo, o dialeto está mais exposto a influências de outras línguas e outros sotaques. Isso acelera a perda de identidade lingüística local.

Mas o que mais contribui para o desaparecimento gradativo dos dialetos é sua imagem negativa e seu reduzido prestígio. No ouvido da maioria das pessoas, um dialeto estranho simplesmente não soa inteligente ou culto. E os falantes jovens tendem a interiorizar esses preconceitos e se distanciar da variante lingüística falada por seus pais. Além disso, durante um bom tempo, os professores tinham a tendência de censurar o uso de dialeto dentro de sala de aula, o que levou os dialetos a se limitar a um registro de intercâmbio meramente familiar.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

História da Alemanha.

Tribos germânicas
Ver artigos principais: Povos germânicos e Germânia.
A etnogênese das tribos germânicas assume-se que ocorreu durante a Idade do Bronze Nórdico ou, ao mais tardar, durante a Idade do Ferro pré-romana. A partir do sul da Escandinávia e do norte da Alemanha, as tribos começaram a expandir-se para o sul, leste e oeste no século I a.C., e entraram em contato com as tribos celtas da Gália, assim como tribos iranianas, bálticas, e tribos eslavas na Europa Oriental. Pouco se sabe sobre história germânica antes disso, exceto através das suas interações com o Império Romano, pesquisas etimológicas e achados arqueológicos.


Expansão das tribos germânicas 750 a.C. - 1 d.C.Por ordens do imperador Augusto, o general romano Públio Quintílio Varo começou a invadir a Germânia (um termo usado pelos romanos para definir um território que começava no rio Reno e ia até os Urais), e foi neste período que as tribos germânicas se tornaram familiarizadas com as táticas de guerra romana, mantendo no entanto a sua identidade tribal. Em 9 d.C., três legiões romanas lideradas por Varo foram derrotadas pelo líder Querusco Armínio na Batalha da Floresta de Teutoburgo. O território da atual Alemanha, assim como os vales dos rios Reno e Danúbio, permaneceram fora do Império Romano. Em 100 d.C., na época do livro Germania de Tácito, as tribos germânicas assentadas ao longo do Reno e do Danúbio (a Limes Germanicus) ocupavam a maior parte da área da atual Alemanha. O século III viu o surgimento de um grande número de tribos germânicas ocidentais: Alamanos, Francos, Catos, Saxões, Frísios, Anglos, Suevos, Visigodos, Vândalos, Godos, Ostrogodos, Lombardos, Sicambros, e Turíngios. Por volta de 260, os povos germânicos romperam as suas fronteiras do Danúbio e expandiram a Limes para as terras romanas.


Cristianização da Germânia

Carlos Magno recebe a submissão de Viduquind.No ano de 723 o território da Germânia central foi objeto da pregação do apóstolo inglês Winfrid, que adotou o nome latino com que foi canonizado de Bonifacius; ali fundou um célebre mosteiro em Fulda, e que foi mais tarde um núcleo de civilização no país.

A conversão dos saxões do norte deu-se apenas durante o império carolíngio (início do século IX), ao custo de numerosas expedições militares, pois estes resistiram aos esforços dos missionários. Ali adoravam, além dos deuses comuns teutônicos, a Irminsul - tronco que acreditavam sustentar a abóboda celeste. Mesmo vencidos, retomavam as armas e destruíam os mosteiros, numa resistência chefiada sobretudo pelo guerreiro Viduquind. Com a sua conversão Carlos Magno afinal pôde civilizar sua região, unificando culturalmente a Alemanha, como os romanos haviam feito à Gália.

Sacro Império Romano-Germânico (962-1806)
Ver artigo principal: Sacro Império Romano-Germânico
O império medieval foi criado com a divisão do Império Carolíngio em 843, fundado por Carlos Magno em 25 de Dezembro de 800, e em diferentes formas existiu até 1806, se estendendo desde o Rio Eider no norte do país até o Mediterrâneo, no litoral sul. Muitas vezes referida como o Sacro Império Romano (ou o Antigo Império), foi oficialmente chamado de o Sacro Império Romano da Nação Alemã ("Sacro Romanum Imperium Nationis Germanicæ" em latim) a partir de 1448, para ajustar o nome para o seu território de então.


Príncipe-eleitores do Sacro Império Romano (pergaminho de 1341).Sob o reinado dos imperadores Otonianos (919-1024), os ducados da Lorena e da Saxônia, a Francônia, a Suábia, a Turíngia, e a Baviera foram consolidadas, e o rei alemão, Oto I, foi coroado Sacro Imperador Romano dessas regiões, em 962. Sob o reinado dos imperadores Salianos (1024-1125), o Sacro Império Romano absorveu o norte da Itália e a Borgonha, embora o imperador tenha perdido parte do poder através da Questão das investiduras com a Igreja Católica Romana. Sob os imperadores Hohenstaufen (1138-1254), os príncipes alemães aumentaram a sua influência para o sul e para o leste e extremo leste(Ostsiedlung), territórios habitados por povos eslavos, bálticos e estonianos antes da ocupação alemã na região.


Martinho Lutero, (1483-1546) deu início à Reforma Protestante.Com o colapso do poder imperial em 1250, devido à constante briga com a Igreja de Roma, fez-se necessário a criação de um novo sistema de escolha do imperador. Criou-se, com a edição da Bula Dourada o conselho dos 7 príncipes-eleitores, que tinham o poder de escolher o comandante do Sacro Império. Durante esse período conturbado, as cidades comerciais se uniram para proteger seus interesses comuns; a mais conhecida delas foi a Liga Hanseática, que reunia poderosas cidades do norte alemão como Hamburgo e Bremen. A partir do século XV, os imperadores foram eleitos quase exclusivamente a partir da dinastia Habsburgo da Áustria.

O monge Martinho Lutero publicou suas 95 Teses em 1517, desafiando as práticas da Igreja Católica Romana, e dando início à Reforma Protestante. A igreja Luterana tornou-se a religião oficial de muitos estados alemães após 1530 o que levou a conflitos religiosos resultantes da divisão religiosa no império, que geraram a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), que devastou os territórios alemães. A população dos Estados Alemães foi reduzida em cerca de 30%. A Paz de Vestfália (1648) acabou com a guerra religiosa entre os estados alemães, mas o império estava de facto dividido em inúmeros principados independentes. De 1740 em diante, o dualismo entre a Monarquia austríaca dos Habsburgo e o Reino da Prússia dominou a história alemã. Em 1806, o Imperium foi dissolvido com o resultado das Guerras Napoleônicas.

História da cultura Alemã.

A Alemanha, oficialmente República Federal da Alemanha (em alemão: ? Bundesrepublik Deutschland, AFI: [ˈbʊndəsʁepuˌbliːk ˈdɔʏtʃlant]),[5] é um país localizado na Europa central. É limitado a norte pelo Mar do Norte, Dinamarca e pelo Mar Báltico, a leste pela Polônia e pela República Checa, a sul pela Áustria e pela Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos. O território da Alemanha abrange 357 021 quilômetros quadrados e é influenciado por um clima temperado sazonal. Com 81,8 milhões de habitantes em janeiro de 2010,[2] o país tem a maior população entre os Estados membros da União Europeia e é também o lar da terceira maior população de migrantes internacionais em todo o mundo.[6]

A região chamada Germânia habitada por vários povos germânicos foi conhecida e documentada antes de 100 d.C. A partir do século X, os territórios alemães formaram a parte central do Sacro Império Romano, que durou até 1806. Durante o século XVI, o norte da Alemanha se tornou o centro da Reforma Protestante. Como um moderno Estado-nação, o país foi unificado pela primeira vez na Guerra Franco-Prussiana em 1871. Em 1949, após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em dois estados, a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental, ao longo das linhas de ocupação aliadas.[7] A Alemanha foi reunificada em 1990. A Alemanha Ocidental foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia (CE), em 1957, que posteriormente se tornou a União Europeia, em 1993. O país é parte do espaço Schengen e adotou a moeda europeia, o euro, em 1999.[8]

A Alemanha é uma república parlamentar federal de dezesseis estados (Länder). A capital é a cidade de Berlim. O país é membro das Nações Unidas, da OTAN, G8, G20, da OCDE e da OMC. É uma grande potência com a quarta maior economia do mundo por PIB nominal e a quinta maior em paridade do poder de compra. É o segundo maior exportador e o segundo maior importador de mercadorias. Em termos absolutos, a Alemanha atribui o segundo maior orçamento anual de ajudas ao desenvolvimento no mundo,[9] enquanto está em sexto lugar em despesas militares.[10] O país tem desenvolvido um alto padrão de vida e estabeleceu um sistema global de segurança social. A Alemanha ocupa uma posição-chave nos assuntos europeus e mantém uma série de parcerias estreitas em um nível global.[11] O país também é reconhecido como líder científico e tecnológico em vários domínios.[12]


Etimologia
O termo "Alemanha" deriva do francês Allemagne — terra dos alamanos — em referência a um povo bárbaro de nome homônimo, que vivia na atual região fronteiriça entre a França e a Alemanha, o qual cruzou o Rio Reno e invadiu a Gália Romana durante o século V.[13] O país também é conhecido pelo gentílico Germânia, que deriva do latim Germania — terra dos germanos.

Wikipédia.